“A verdade é a medida eterna das coisas”
A Idade Média é uma pérola sempre redescoberta no fundo de um mar revolto. Cada vez que nos debruçamos sobre suas fontes, descobrimos quanta ignorância há a seu respeito e o quão injusta é a imagem que os modernos (e pós-modernos) fazem dela. Por exemplo, quem já não ouviu (ou leu) que os medievais desconheciam o mundo clássico, e que foram os renascentistas os responsáveis por sua redescoberta?
Nada mais distante da verdade! A educação medieval (e a Filosofia nela incluída), tema a que já nos dedicamos em mais de uma oportunidade (COSTA, 2002a, 2002b, 2003, 2006, 2007, 2008, 2009), é um terreno fértil para comprovarmos a riqueza de sua produção textual – tanto filosófica, quanto literária e científica.
Para adentrarmos uma vez mais esse rico universo cultural, neste pequeno trabalho dedicar-nos-emos a analisar a terceira parte do Tratado da Obra dos Seis Dias, texto filosófico sobre o Criador (definido como substância do ser) escrito por Teodorico (†c. 1155), monge, professor e chanceler da Escola Catedralícia de Chartres, o mais importante centro de estudo na Europa no século XII antes do surgimento das universidades.
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